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sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Eleição Fiasco - Por Marcos Lamounier

 A cada dia que passa as eleições em Goiânia ficam mais frustrantes. Pesquisas apontam que a maioria das intenções de votos estão entre as duas maiores legendas da capital. Imagine um segundo turno arrepiante onde teremos o grupo ligado aos mensaleiros contra o grupo ligado aos bicheiros. E o que é mais estarrecedor é que ambos tentam distorcer os fatos. Alguns dos envolvidos quando falam no assunto preferem minimizar a gravidade da situação trocando as palavras corrupção, lavagem de dinheiro, tráfico de influência por contravenção e caixa dois.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Um Homem Ficha Limpa - Entrevista à Istoé



JOSÉ  REGUFFE
Um homem ficha limpa

Dono da maior votação proporcional do País, José Antônio Reguffe chega à Câmara disposto a reduzir o salário dos deputados e o número de parlamentares no Congresso
Adriana Nicacio, Hugo Marques e Sérgio Pardellas


Aos 38 anos, o economista José Antônio Reguffe (PDT-DF) foi eleito deputado federal com a maior votação proporcional do País – 18,95% dos votos válidos (266.465 mil) no Distrito Federal. Caiu no gosto do eleitorado graças às posturas éticas adotadas como deputado distrital. Seus futuros colegas na Câmara dos Deputados que se preparem. Na Câmara Legislativa de Brasília, o político desagradou aos próprios pares ao abrir mão dos salários extras, de 14 dos 23 assessores e da verba indenizatória, economizando cerca de R$ 3 milhões em quatro anos. A partir de 2011, Reguffe pretende repetir a dose, mesmo ciente de que seu exemplo saneador vai contrariar a maioria dos 513 deputados federais. Promete não usar um único centavo da cota de passagens, dispensar o 14º e 15º salários, o auxílio-moradia e reduzir de R$ 13 mil para R$ 10 mil a cota de gabinete. “O mau político vai me odiar. Eu sei que é difícil trabalhar num lugar onde a maioria o odeia. Quero provar que é possível exercer o mandato parlamentar desperdiçando menos dinheiro dos cofres públicos”, disse em entrevista à ISTOÉ.

Istoé -O sr. esperava ter quase 270 mil votos?
JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE -
Nem no meu melhor sonho eu poderia imaginar isso. O resultado foi completamente inesperado. Foi um reconhecimento ao mandato que fiz como deputado distrital. Cumpri todos os meus compromissos de campanha. Enfrentei a maioria e cheguei a votar sozinho na Câmara Legislativa.


Istoé - O que foi diferente na sua campanha para gerar uma votação recorde?
JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE -
A campanha foi muito simples, gastei apenas R$ 143,8 mil. Não teve nenhuma pessoa remunerada, não teve um comitê, carro de som, nenhum centavo de empresários. Posso dizer isso alto e bom som. Foi uma campanha idealista, da forma que acho que deveria ser a política. Perfeito ninguém é. Mas honesta toda pessoa de bem tem a obrigação de ser. Não existe meio-termo nisso. Enfrentei uma campanha muito desigual. Só me elegi pelo trabalho como deputado distrital.

Istoé - O que o sr. fez como deputado distrital?
JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE -
Abri mão dos salários extras que os deputados recebem, reduzi minha verba de gabinete, eliminei 14 vagas de assessores de gabinete. Por mês, consegui economizar mais de R$ 53 mil aos cofres públicos, um dinheiro que deveria estar na educação, na saúde e na segurança pública. Com as outras economias, que incluem verba indenizatória e cota postal, ao final de quatro anos, a economia foi de R$ 3 milhões. Se todos os 24 deputados distritais fizessem o mesmo, teríamos economia de R$ 72 milhões.

Istoé - O sr. pretende abrir mão de todos os benefícios também na Câmara Federal?
JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE -
Na campanha, assumi alguns compromissos de redução de gastos. Na Câmara, vou abrir mão dos salários extras de deputados, como o 14º e o 15º, que a população não recebe e não faz sentido um representante dessa população receber. Não vou usar um único centavo da cota de passagens aéreas, porque sou um deputado do DF. Não vou usar um único centavo do auxílio-moradia. É um absurdo um deputado federal de Brasília ter direito ao auxílio-moradia. Vou reduzir a cota interna do gabinete, o “cotão”, e não vou gastar mais de R$ 10 mil por mês.

Istoé - Com essa atitude na Câmara Legislativa, o sr. recebeu uma pressão dos colegas. Não teme sofrer as mesmas pressões na Câmara Federal?
JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE -
É verdade. Eu fui investigado, pressionado. Mas não quero ser mais realista que o rei, sou um ser humano como qualquer outro, erro, falho, mas quero cumprir os compromissos com as pessoas que votaram em mim. Uma pessoa que se propõe a ser representante da população tem que cumprir sua palavra. O mau político vai me odiar. Eu sei que é difícil trabalhar num lugar onde a maioria o odeia. Quero provar que é possível exercer o mandato parlamentar gastando bem menos e desperdiçando menos dinheiro dos cofres públicos.

Istoé - Quando houve a crise do mensalão do DEM em Brasília o sr. realmente pensou em abandonar a política?
JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE -
Houve alguns momentos em meu mandato que pensei em não ser candidato a nada, por uma decepção muito grande com a classe política. E uma decepção quanto à forma como a sociedade enxerga a política, da sociedade achar que todo político é corrupto.

Istoé - O sr. já tem projetos para o seu mandato? A reforma política é um deles?
JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE -
Sim. Vou apresentar uma proposta de reforma política em cinco pontos. A população não se considera representada pela classe política e é preciso modificar isso. O primeiro ponto é o fim da reeleição para cargos majoritários, como prefeito e governador, e o limite de uma única reeleição para cargos legislativos. Tem gente que é deputado há 40 anos. Mas a política deve ser um serviço e não uma profissão.

Istoé - E os outros quatros pontos?
JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE -
Vou propor o fim do voto obrigatório. A eleição do Tiririca, em São Paulo, é o resultado do que ocorre quando se obriga a população a votar. Ela vota em qualquer um. O terceiro ponto é o voto distrital. A quarta proposta é um sistema de revogabilidade de mandato, no qual o eleitor poderia pedir o mandato do candidato eleito, caso ele não cumpra seus compromissos. Por fim, defendo o financiamento público de campanha.

Istoé - Nos moldes do que tramita no Congresso?
JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE -
Não. Minha proposta é totalmente diferente. Se der dinheiro ao político, ficará pior do que está, porque vai ter gente virando candidato só para ganhar dinheiro. Na minha proposta, a Justiça Eleitoral faria uma licitação e a gráfica que ganhasse imprimiria o panfleto de todos os candidatos, padronizado e em igual quantidade para todos. A pessoa teria que ganhar no conteúdo. O TSE pagaria a gráfica. A produtora que ganhasse gravaria programas na tevê para todos os candidatos. A campanha ficaria mais chata, mas acabaria a promiscuidade entre público e privado.

Istoé - Como o sr. vê as propostas que aumentam o número de deputados e vereadores?
JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE -
É importante a existência de um Legislativo forte. Mas as casas legislativas no Brasil são muito gordas e deveriam ser bem mais enxutas. A Câmara não precisa de 513 deputados, bastariam 250.

Istoé - O mesmo vale para o Senado?
JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE -
Deveria ser como era antes, com apenas dois senadores por Estado. Assim sobrará mais dinheiro para a educação, a saúde, a segurança pública e os serviços públicos essenciais. É muito difícil aprovar essa mudança, mas não é por isso que deixarei de lutar por minhas ideias.

Istoé - Como será seu comportamento diante das propostas do Executivo?
JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE -
Os parlamentares que votam sempre sim ou sempre não, porque são da base do governo ou da oposição, não têm a menor consciência de suas responsabilidades. Eu tenho. Vou agir da mesma forma como agi na Câmara Legislativa, vou analisar o mérito do projeto e algumas vezes votar contra o meu partido. Ideias a gente debate ao extremo, mas a pessoa de bem não pode transigir com princípios. Ceder um milímetro em matéria de princípio é o primeiro passo para ceder um quilômetro.

Istoé - O sr. não teme se tornar um personagem folclórico ao apresentar propostas que dificilmente terão apoio dos outros 512 deputados?
JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE -
A primeira tentativa é de folclorizar quem enfrenta o sistema, quem luta pelo que pensa e quer sair dessa prática da política convencional. Eu faço a minha parte. Não assumi o compromisso com nenhum eleitor meu de que vou conseguir aprovar os meus projetos. Mas assumi o compromisso com todos os meus eleitores de que vou fazer a minha parte e disso eu não vou arredar um milímetro. As pessoas fazem uma série de confusões na política. Uma delas é acreditar que governabilidade é sinônimo de fisiologismo. É trocar votos por cargos ou por liberação de emendas. É claro que existem outros 512. Se eu for minoria, fui, mas vou votar como acho que é certo.

Istoé - O PDT hoje tem o Ministério do Trabalho na mão, o sr. concorda com isso? O sr. acha que os partidos devem ter indicações no governo?
JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE -
Como cidadão eu gostaria de ver uma nova forma de fazer política, um novo conceito de administração pública. O partido deveria ter uma atitude de independência. Eu respeito a decisão da maioria. Mas a contribuição à sociedade seria maior se fosse independente, elogiando o que é correto e criticando o que é errado.

Istoé - No primeiro turno, o sr. foi contra o PDT e votou na Marina Silva. E no segundo turno? Vai liberar seus eleitores?
JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE -
Ainda tenho que ouvi-los. Mas, a princípio, sinto que estão muito divididos. Tive votos em todas as cidades do Distrito Federal, nos mais diferentes perfis de escolaridade e renda. Onde eu tive mais votos foi na classe média.

Istoé - Quais são seus outros projetos?
JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE -
Quero criar a disciplina cidadania nas escolas. Tão importante quanto ensinar matemática e português é ensinar a criança a ser cidadã. O aluno precisa aprender os princípios básicos da Constituição Federal. Uma população que não conhece seus direitos não tem como exigi-los. As pessoas não sabem qual é a função de um deputado. Isso é muito grave. A gente constrói um novo país investindo na educação.

Istoé - O sr. é a favor da Lei dos Fichas Sujas já nesta eleição?
JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE -
Sou. Eu sou favorável a tudo que for para moralizar a atividade política.

Istoé - Mesmo contrariando a Constituição? Dentro do STF há quem diga que a lei não deveria retroagir.
JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE -
A Constituição é que deveria, há muito tempo, vetar pessoas sem estatura moral para representar a sociedade.

Istoé - A Câmara e o Senado têm um orçamento que ultrapassa R$ 5 bilhões. O sr. tem algum projeto para reduzir esse valor?
JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE -
Tudo aquilo que eu fizer também vou apresentar como proposta. Quero, pelo menos, provocar a discussão.

Istoé - O País inteiro ficou impressionado com a votação da mulher do Roriz, que conseguiu um terço dos votos. Há quem a chame até de mulher laranja. Como o sr. viu o resultado em Brasília?
JOSÉ ANTÔNIO REGUFFE -
Estou apoiando o Agnelo. Mas o voto do eleitor a gente tem que respeitar, mesmo quando não gosta desse voto. Eu respeito.


Fonte: http://www.istoe.com.br/assuntos/entrevista/detalhe/104706_UM+HOMEM+FICHA+LIMPA

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Não merecem nosso voto - Vamos tira-los de lá.

Nossos vereadores votaram a favor do aumento e logo depois que o prefeito vetou eles voltaram atrás.

A maioria deles são candidatos a reeleição, então chegou a nossa hora de dar o troco.

Vamos tirar eles de lá...
  


Gravem bem estas figuras e nomes.
Agenor Mariano (PMDB)
Alfredo Bambu (PR) 
Célia Valadão (PMDB) 
Charles Bento (PRTB) 
Clécio Alves (PMDB) 
Deivison Costa (Pt do B) 
Denício Trindade (PMDB) 
Iram Saraiva (PMDB) 
Jorge do Hugo (PSL) 
Luciano Pedroso (PSB) 
Luiz Teófilo (PMDB) 
Mauricio Beraldo (PSDB) 
Rusembergue Barbosa (PRB) 
Tatiane Lemos (PC do B) 
Tiaozinho do Cais (PR).

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Exemplo de Política Séria - Videos Interessantes

José Antonio Reguffe (Deputado Federal - PDT-DF)

   

     Jogo do Poder com José Antônio Reguffe (1 de 4)
  Abriu mão dos salários extras que os parlamentares recebem (14° e 15° salários), reduziu sua verba de gabinete e o número de assessores a que teria direito, de 25 para apenas 9. E tudo em caráter irrevogável, nem se ele quiser poderá voltar atrás. Além disso, reduziu em mais de 80% a cota interna do gabinete, o chamado “cotão”. Dos R$ 23.030 a que teria direito por mês, reduziu para apenas R$ 4.600.
Segundo os ofícios, abriu mão também de toda verba indenizatória, de toda cota de passagens aéreas e do auxílio-moradia, tudo também em caráter irrevogável. Sozinho, vai economizar aos cofres públicos mais de R$ 2,3 milhões nos quatro anos de mandato. Se os outros 512 deputados seguissem o seu exemplo, a economia aos cofres públicos seria superior a R$ 1,2 bilhão.
                                                                                       Jogo do Poder com José Antônio Reguffe (2 de 4)
“A tese que defendo e que pratico é a de que um mandato parlamentar pode ser de qualidade custando bem menos para o contribuinte do que custa hoje. Esses gastos excessivos são um desrespeito ao contribuinte. Estou fazendo a minha parte e honrando o compromisso que assumi com meus eleitores”,
afirmou Reguffe em discurso no plenário.

Jogo do Poder com José Antônio Reguffe (3 de 4) 
       Jogo do Poder com José Antônio Reguffe (4 de 4)

Fonte:http://wosiack.wordpress.com/2011/02/15/jose-antonio-reguffe-pdt-df/ 

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Voto Nulo não anula eleição - A Verdade sobre o voto NULO

Está circulando na rede um e-mail afirmando que ao anularmos o voto estaríamos anulando as eleições!

Será que se todo mundo voltar nulo a eleição será cancelada?

 Essa história, com suas variações , está circulando pela internet desde 2.004. Em resumo o texto afirma que se os votos nulos alcançarem mais de 50% do total, a eleição perderia o efeito e seria convocado um novo pleito.

Será que isso é verdade? Será que adiantaria votar nulo?

 Em primeiro lugar, vamos deixar uma coisa bem clara aqui; todo brasileiro é obrigado ir até sua zona eleitoral e votar, mas não é obrigado a votar em ninguém ( ou em alguém ). O voto nulo não é proibido e como diz o escritor Henron Moura:
 "O voto nulo não é eficaz como protesto. Na prática, seus efeitos, são como próprio voto, nulos. Trata-se de um grito perdido no ar"

 Ainda citando um amigo de um amigo nosso:
"Se o voto nulo resolvesse alguma coisa, seria ilegal"

 No sentido de anular a eleição, o voto nulo são serve pra nada. Aliás, segundo o próprio site do TSE,
"O Tribunal Superior Eleitoral decidiu que os votos nulos por manifestação apolítica dos eleitores (protesto) não acarretam à anulação da eleição."

 Vamos imaginar a seguinte situação com candidatos à presidência: Se neste exemplo os votos nulos somassem 60% dos votos, sobrariam apenas 40% dos votos válidos. Nesse caso vence o candidato que obtiver 20% dos votos válidos mais 1 voto. Ou seja, ganha as eleições  quem somar a maioria dos votos válidos.


 O e-mail com este boato espalhou-se pela web desde 2004 e se deve a uma confusão gerada por um erro de interpretação da lei eleitoral, ao dar-se uma lida na lei, confunde-se "nulidade" da votação com "anulação" do voto.
 No Código Eleitoral há um trecho que diz que votos nulos não anulam eleições. O que pode anular uma eleição é um dos casos previstos mencionados nos artigos 220 a 222 da LEI Nº 4.737 de 15 de julho de 1.965 que Institui o Código Eleitoral.

 Para não esticar o assunto, vamos dar uma resumida no capítulo VI, que prevê os casos em que pode haver a anulação das eleições;
  "É anulada a votação quando for feita em um local não nomeado pelo juiz eleitoral, quando for feita em folhas de votação falsas, quando acontecer em dias, horários ou locais diferentes do designado. Será anulado a votação que encerrar antes das 17 horas ou se por acaso algum fiscal for proibido de fiscalizar a votação e se for comprovado alguma fraude na sessão de votação.

 No artigo 224 encontra-se a causa de todo este mal entendido.
"Art,224. Se a nulidade atingir a mais de metade dos votos do país nas eleições presidenciais, do Estado nas eleições federais e estaduais ou do município nas eleições municipais, julga-se-ão prejudicadas as demais votações e o tribunal do prazo de 20 a 40 dias"

 Como já foi mostrado nos parágrafos acima, a nulidade a qual a Lei se refere é a nulidade da votação e não a anulação dos votos.

 Nos últimos parágrafos do e-mail o autor diz:
"Acha que estou mentindo???Ligue para o Superior Tribunal Eleitoral...Ligue pra OAB..Ligue também para a Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo e todas as revistas e jornais importantes desse país e pergunte pra eles por que isso nunca foi divulgado..."

  Voltando ao assunto do e-mail que se espalhou na rede, é possível  notar que o autor deste boato se mostra totalmente equivocado, pois Superior Tribunal Eleitoral não existe, o correto é Tribunal Superior Eleitoral  ( TSE ). Se formos procurar na edição eletrônica da Folha de São Paulo há uma matéria sobre a falsa notícia de que o voto nulo pode anular uma eleição. E pra finalizar é bom observar que o texto que circula na internet termina com as famosas frases que acompanha todos os boatos da internet:
"Repasse para TODOS da sua lista esta valiosa informação..." ou  "DIVULGUEM, PELO MENOS, PARA QUE AS PESSOAS SAIBAM.." 

 "Vamos ficar atentos com informações que chegam por e-mail e antes de repassar é sempre bom checar a autenticidade dos fatos."

Marcos Lamounier

Fonte:  http://www.e-farsas.com/voto-nulo-anula-a-eleicao.html 

Email em questão;

VAMOS COMEÇAR NOS EDUCANDO SOBRE O ASSUNTO!





DEPOIS VAMOS DIVULGAR AO MÁXIMO.
Vamos divulgar para todos os nossos contatos, vamos dar uma limpeza neste país e deixar que nossos filhos e netos tenham uma vida melhor que a nossa, livres desses bandidos, mentirosos e debochados.
Como votar nulo:
É somente teclar:
00 + Tecla Verde
Ufa !!!!!!!! até que enfim uma informação boa!!!!!!!
Ta esperando o que?
Você sabe como eliminar 90% dos políticos corruptos em uma única vez? Isso mesmo, em uma única vez....
Preste muita atenção:

Você sabe para que serve o
VOTO NULO? Não sabe, não é mesmo?!
Não se preocupe, eu acredito que menos de 1% da população saiba algo sobre isso...
Agora, você sabe por que você não sabe para que serve o VOTO NULO?Então, vamos a um exemplo:
Imagine uma eleição qualquer, onde os candidatos sejam: Paulo Maluf, Sarney, José Dirceu, Marcos Valério, Delúbio Soares, Roberto Jefferson, ACM Neto... Os Lobãos, Delcídio, Jader Barbalho, Os Alvaros Dias, Roberto Requião, Jarbas Vasconcelos, Marcelo Crivella, Francisco Dornelles, José Agripino Maia, Pedro Simon, Romero Jucá, Renan Calheiros, Epitácio Cafeteira, Cristovam Buarque, Entre outros.
Política não pode ser profissão
Campanha vai e campanha vem, você se acha na obrigação de escolher uma dessas figuras (o tal do "menos ruim") e com isso acaba afundando mais o nosso país !!! Mas, aí você diz: "Nesse caso, não temos saída!" Engano seu! O QUE VOCÊ NÃO SABE É QUE SE UMA ELEIÇÃO FOR GANHA POR"VOTOS NULOS" É OBRIGATÓRIO HAVER NOVA ELEIÇÃO COM CANDIDATOS DIFERENTES DAQUELES QUE PARTICIPARAM DA PRIMEIRA!!!
Ainda não entendeu? Se, no exemplo de eleição acima, você e todo mundo votasse nulo, seria obrigatório haver uma NOVA ELEIÇÃO e esses pilantras não poderiam concorrer ao mesmo cargo político pelo menos por mais 4 anos!

Isso, imagino que (como eu) você ainda não sabia, né?! Agora você entendeu por que isso nunca foi divulgado?


Acha que é mentira? Ligue para o Superior Tribunal Eleitoral... Ligue para a OAB...

Aproveite e ligue também para a Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo, O Globo, O Diário Catarinense, O Estado do Paraná, A Gazeta do Povo... e todas as revistas e jornais importantes desse país, e então lhes pergunte por que isso nunca foi divulgado.


Segundo a legislação brasileira,
se a eleição tiver 51% de votos nulos, o pleito é ANULADO e novas eleições têm que ser convocadas imediatamente; e os candidatos concorrentes são IMPOSSIBILITADOS DE CONCORRER NESTA NOVA ELEIÇÃO!!!

É disso que o Brasil precisa: um susto nessa gente! Esta campanha vale a pena! N U L O neles!!!

DIVULGUEM, PELO MENOS, PARA QUE AS PESSOAS SAIBAM...