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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025

Série: Contos do Meu Condomínio
 O Tropicale Está em Chamas (E Não É de Amor)” 

O Tropicale Está em Chamas (E Não É de Amor)"

Por um jornalista infiltrado (mas nem tanto).

Amigos do Condomínio Borges Landeiro Tropicale, vamos combinar: quem precisa de novela quando temos o nosso condomínio? Aqui, drama, ação, suspense e até uma pitada de comédia se desenrolam com uma intensidade que faria Pantanal parecer uma história de pescaria!

De um lado, temos a Comissão de Moradores do Condomínio Tropicale (CMCT), uma turma incansável que decidiu trocar o sofá e a Netflix por reuniões intermináveis e um plano audacioso: trazer transparência e ordem para o nosso caldeirão condominial. Do outro, a administração, que parece ter saído diretamente de um episódio de House of Cards. E no meio, nós, moradores, assistindo tudo com uma pipoca na mão e muita pergunta na cabeça.


A Revolta dos Conselheiros (Ou Falta Deles)

Vamos começar pela questão do playground, essa "grande obra" que, ao que tudo indica, apareceu do nada, como se fosse obra de duendes mágicos. Disseram que foi "validado na campanha do síndico" e "ratificado pela comunidade". Só esqueceram de nos convidar para essa "ratificação", porque, olha, eu chequei a ata da assembleia e não tem uma vírgula sobre isso. Tá mais vazio que o bolso depois do IPTU!

E os conselheiros, hein? A nossa querida convenção é bem clara: eles precisam fiscalizar e registrar tudo em livro próprio. Mas até agora, esse livro parece mais um volume perdido da saga Harry Potter: a gente só ouve falar, mas nunca viu! Alguém chama a Hermione, por favor!


Quem Paga o Pato?

Temos também o caso dos contratos misteriosos. É um tal de "ProForce aqui", "Prudential ali", e um festival de cifras que deixam a gente mais perdido que cego em tiroteio. O resultado? Contratos que custam até 25% a mais do que em condomínios semelhantes. Será que estão incluindo champanhe e caviar no pacote? Ou é só incompetência com um toque de má vontade?

E o uso de recursos pessoais do síndico para custear despesas condominiais? Com reembolso posterior, claro. Isso aqui é condomínio ou banco privado? Essa prática é tão irregular que até o Código Civil deve estar pedindo arrego!


A Ditadura das Portarias

Agora, a melhor parte: as regras para ser síndico. No Tropicale, não basta ser maior de 18 anos, não ter ficha suja e ser morador. Aqui, precisa ser quase um CEO com diploma de Hogwarts. Quer ser síndico? Mostre seu diploma de bacharelado, forme uma chapa completa, e, de preferência, tenha um MBA em como sobreviver a assembleias furiosas. Tudo isso sem nenhuma aprovação em assembleia ou respaldo na convenção, claro.

E tem mais: na última eleição, tivemos um desfile de procurações! A esposa do síndico apareceu com 38 delas, como se fosse a rainha do baile, decidindo tudo por todos. Isso não é democracia, é monopólio de votos. O que aconteceu com o princípio do sufrágio direto, minha gente? Alguém avisa que estamos em 2024 e não em Game of Thrones?


A CMCT: O Rebuliço Necessário

A CMCT surgiu como um verdadeiro plot twist nessa história. Formada por moradores que resolveram trocar o "deixa pra lá" pelo "vamos resolver", a comissão está desafiando a inércia e os abusos. Com reuniões, notas, advogados e até um site, eles estão mostrando que organização é a chave para botar ordem no caos. Sim, algumas vezes são taxados como "os que não têm nada pra fazer", mas, sinceramente, se ninguém fizesse nada, estaríamos até agora tentando entender de onde saiu o playground mágico.


"Participe, ou Veja do Sofá"

Por fim, deixo um recado importante: as assembleias precisam de vocês. Sim, você mesmo, que prefere ver o jogo do Flamengo enquanto os outros decidem como o seu dinheiro vai ser usado. Não deixe uma minoria decidir por você. Compareça, questione, opine. Lembre-se: "nossa casa e nosso quintal" merecem atenção.

E para aqueles que acham que tudo isso é exagero, pergunto: quando foi a última vez que você leu a convenção do condomínio? Pois é. Talvez esteja na hora de parar de reclamar na padaria e começar a fazer diferença na assembleia.

Porque aqui no Tropicale, a realidade supera qualquer ficção.

Até a próxima, e boa sorte!

domingo, 22 de setembro de 2024

A Ansiedade e a Geração Z - Por Marcos Lamounier

A geração que nasceu entre 1997 e 2010 é conhecida como Geração Z. Aqui estão algumas características e contextos que marcaram essa geração:

Características da Geração Z

  1. Nativos Digitais: Cresceram em um ambiente totalmente digital, com acesso à internet, smartphones e redes sociais desde cedo.
  2. Multitarefa: Acostumados a realizar várias atividades ao mesmo tempo, como estudar enquanto assistem a vídeos e interagem nas redes sociais
  3. Conectividade Constante: Valorizam a comunicação instantânea e estão sempre conectados, seja por meio de mensagens, vídeos ou redes sociais.
  4. Diversidade e Inclusão: Tendem a ser mais abertos e recepti.vos à diversidade e inclusão, apoiando causas sociais e ambientais
  5. Educação e Carreira: Preferem métodos de aprendizado interativos e tecnológicos. No mercado de trabalho, buscam flexibilidade e propósito nas suas atividades

Contexto Histórico e Tecnológico

  • Tecnologia: A popularização dos smartphones, redes sociais como Facebook, Instagram e TikTok, e o avanço da inteligência artificial e da automação
  • Eventos Globais: Cresceram durante eventos significativos como a crise financeira de 2008, a pandemia de COVID-19 e movimentos sociais como Black Lives Matter
  • Cultura Pop: Influenciados por franquias de filmes e séries como Harry Potter, Marvel, e o crescimento de plataformas de streaming como Netflix

Relação com a Ansiedade

A Geração Z enfrenta desafios únicos que contribuem para níveis elevados de ansiedade:

  1. Conectividade Constante: A pressão social e a comparação constante nas redes sociais podem aumentar sentimentos de inadequação e ansiedade
  2. Pressão Acadêmica e Profissional: A intensa pressão para ter sucesso acadêmico e profissional, combinada com a incerteza econômica, aumenta o estresse e a ansiedade
  3. Eventos Globais: Experiências como a pandemia de COVID-19 e crises econômicas criam um ambiente de incerteza e medo, contribuindo para a ansiedade generalizada
  4. Saúde Mental: A Geração Z é mais propensa a relatar problemas de saúde mental, incluindo ansiedade e depressão, em comparação com gerações anteriores

Estratégias de Enfrentamento

  • Mindfulness e Meditação: Práticas de mindfulness e meditação podem ajudar a reduzir os níveis de ansiedade e melhorar o bem-estar geral.
  • Atividade Física: Exercícios regulares são eficazes para aliviar o estresse e a ansiedade.
  • Apoio Social: Manter conexões sociais saudáveis e buscar apoio de amigos, familiares ou profissionais de saúde mental é crucial.

A ansiedade e a Geração Y

Nascidos entre os anos 80 e 90, a geração Y cresceu em um mundo em rápida transformação. Aqui estão alguns fatores que moldaram sua experiência:

  1. Tecnologia Digital Emergente: Os millennials testemunharam o surgimento da internet, dos smartphones e das redes sociais. Eles foram os pioneiros na adoção dessas tecnologias e cresceram em um ambiente altamente conectado.

  2. Globalização e Diversidade: A geração Y cresceu em um mundo mais globalizado, com maior exposição a diferentes culturas e perspectivas. Isso influenciou sua visão de mundo e suas expectativas.

  3. Pressões Acadêmicas e Profissionais: Assim como as gerações anteriores, os millennials enfrentaram pressões acadêmicas e a necessidade de construir carreiras bem-sucedidas.

Desafios Atuais

  1. Pressão para Ter Sucesso: Os millennials cresceram com a ideia de que deveriam ser bem-sucedidos em todas as áreas da vida. Isso pode gerar ansiedade relacionada a carreira, relacionamentos e realizações pessoais.

  2. Economia Instável: Muitos enfrentaram a recessão global de 2008 e suas consequências. A instabilidade econômica pode causar preocupações com empregos, moradia e dívidas.

  3. Conexão Constante: Embora a tecnologia tenha facilitado a comunicação, também trouxe a pressão de estar sempre disponível. A ansiedade relacionada à sobrecarga de informações e à comparação nas redes sociais é comum.

Estratégias de Enfrentamento

  1. Mindfulness e Autocuidado: Os millennials estão cada vez mais interessados em práticas de mindfulness, meditação e ioga. Essas técnicas ajudam a reduzir a ansiedade.

  2. Equilíbrio Trabalho-Vida: A geração Y valoriza o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal. Buscar um ambiente de trabalho saudável e definir limites é fundamental.

  3. Comunidade e Apoio Social: Cultivar relacionamentos offline e encontrar comunidades de interesses comuns ajuda a combater a solidão e a ansiedade.

Conclusão

A ansiedade é uma experiência universal, e os millennials enfrentam seus próprios desafios. É importante lembrar que buscar ajuda profissional e cuidar da saúde mental são passos essenciais para lidar com a ansiedade em qualquer fase da vida. Você não está sozinho nessa jornada! 

A ansiedade e a Geração X


A ansiedade e a Geração X 

A geração X cresceu em uma época de transição entre o analógico e o digital. Eles testemunharam o surgimento da tecnologia, mas também valorizaram experiências pré-digitais. Aqui estão alguns fatores que moldaram sua experiência:

  1. Mudanças Sociais e Culturais: A geração X viveu a era do punk, do surgimento do hip-hop e das mudanças nas dinâmicas familiares. Eles cresceram em um mundo pós-Guerra Fria e viram a queda do Muro de Berlim.

  2. Pressões Acadêmicas e Profissionais: Assim como os baby boomers, a geração X enfrentou pressões acadêmicas e a necessidade de construir carreiras estáveis.

  3. Tecnologia Emergente: Eles foram pioneiros na adoção de computadores pessoais, videogames e a internet discada. Essa transição tecnológica pode ter gerado ansiedade.

Desafios Atuais

  1. Equilíbrio Trabalho-Vida: Muitos da geração X estão no auge de suas carreiras e enfrentam a pressão de equilibrar trabalho, família e autocuidado. Isso pode levar a altos níveis de ansiedade.

  2. Preocupações Financeiras: A geração X viveu crises econômicas, como a recessão dos anos 80 e 90. A preocupação com a segurança financeira e a aposentadoria ainda é relevante.

  3. Envelhecimento e Saúde: Assim como os baby boomers, os membros da geração X estão envelhecendo. Preocupações com saúde, doenças crônicas e cuidados com os pais idosos podem gerar ansiedade.

Estratégias de Enfrentamento

  1. Conscientização e Autocuidado: Reconhecer os sintomas de ansiedade e adotar práticas de autocuidado são essenciais. Isso pode incluir exercícios, meditação e busca por apoio profissional.

  2. Rede de Apoio Social: Cultivar relacionamentos significativos com amigos e familiares ajuda a combater a solidão e a ansiedade.

  3. Adaptação à Tecnologia: A geração X deve continuar a se adaptar às mudanças tecnológicas, mas também encontrar um equilíbrio saudável no uso dessas ferramentas.

Conclusão

A ansiedade é uma experiência compartilhada por todas as gerações. A geração X enfrenta seus próprios desafios, mas também possui resiliência e sabedoria acumulada ao longo dos anos. Lembrando sempre que buscar ajuda e cuidar da saúde mental são passos importantes em qualquer fase da vida.

Por Marcos Lamounier


O Conceito de Felicidade - Por Marcos Lamounier

O Conceito de Felicidade: Explorando a Alegria e o Bem-Estar

A felicidade é um tema fascinante e profundamente humano. Ao longo da história, filósofos, psicólogos e pensadores de todas as épocas têm se dedicado a entender o que realmente significa ser feliz. Vamos explorar alguns aspectos desse conceito:

  1. Subjetividade da Felicidade:

    • A felicidade é altamente subjetiva. O que traz alegria a uma pessoa pode não ter o mesmo efeito em outra. Para alguns, a felicidade está em relacionamentos afetivos; para outros, é alcançar metas profissionais ou encontrar propósito na vida.
    • A subjetividade também está ligada à adaptação. Muitas vezes, nos acostumamos com o que temos e buscamos constantemente algo novo para manter nossa sensação de felicidade.
  2. Teorias sobre a Felicidade:

    • Hedonismo: Essa teoria sugere que a felicidade está ligada à busca do prazer e à minimização do sofrimento. No entanto, o hedonismo pode ser superficial, pois não considera aspectos mais profundos da vida.
    • Eudaimonia: Essa abordagem, proposta por Aristóteles, enfatiza o florescimento humano e a realização de nosso potencial. A felicidade está relacionada à virtude, ao significado e à autenticidade.
    • Bem-Estar Subjetivo: Mede a felicidade com base em satisfação com a vida e emoções positivas. É uma combinação de bem-estar emocional e avaliação cognitiva da vida.
  3. Fatores que Influenciam a Felicidade:

    • Relacionamentos: Ter conexões significativas com outras pessoas é fundamental para a felicidade.
    • Saúde: Bem-estar físico e mental afeta diretamente nossa sensação de felicidade.
    • Propósito e Significado: Sentir que nossa vida tem um propósito e contribuir para algo maior nos traz satisfação.
    • Autenticidade: Ser verdadeiro consigo mesmo e viver de acordo com nossos valores é essencial.
  4. A Busca Contínua:

    • A felicidade não é um estado permanente. É uma jornada, não um destino. Aceitar altos e baixos como parte da vida é importante.
    • A busca pela felicidade envolve equilíbrio entre prazer imediato e metas de longo prazo.

Em resumo, a felicidade é multifacetada e pessoal. Ela não pode ser reduzida a uma fórmula simples, mas sim compreendida como uma combinação de emoções, relacionamentos, propósito e autenticidade. O segredo está em encontrar o equilíbrio certo para cada um de nós.

Por Marcos Lamounier

quinta-feira, 11 de abril de 2024

sexta-feira, 7 de abril de 2023


Hoje, ainda estou de luto pelas atrocidades de cada dia, luto para jamais esquecer o que Ele fez por mim na cruz, ter no coração a convicção que meus pequenos compromissos com Jesus são essenciais para que minha vida seja dirigida por Ele e em direção a Ele . Que nesse fim de semana, faça você também reflexões sobre sua relação pessoal com Jesus e como essa relação tem se materializado na forma que lida com sua família,
-Temos nós e nossos filhos a cada dia ficado mais parecidos com Jesus?
-Quando nos olhamos no espelho achamos cristãos ou pessoas comuns?
-Quando olho para minha família vejo imitadores de quem?
-Em meus negócios vejo prosperidade e gratidão ou apenas o ladrão do meu tempo de qualidade com minha família?
-Tenho tido tempo de ser?
Uma vida sem propósito é como uma vida sem caminho, e Ele é o caminho . Feliz nossa páscoa, feliz Jesus!

terça-feira, 9 de maio de 2017

Larissa - Quinze Anos de Muitas Alegrias


Há quinze anos, por volta das dez horas da manhã, estava nos meus braços, dando os primeiros suspiros a menina que hoje é motivo de muito orgulho para mim.

A menina que teve o nome escolhido, pelo saudoso e querido avô, um ano antes de ser gerada.
A menina que, muito, me emocionou ao dar o primeiro de muitos choros.
A menina que sempre teve a idade mental acima da idade real.
A menina que hoje é motivos de muito orgulho pela inteligência e aplicação aos estudos.
A menina que sempre deixa claro que vai muito mais além do que os pais puderam ir.
A menina que é muito mais do que filha. É amiga e companheira.


Larissa, papai deseja para você toda a felicidade, saúde, paz, amor, sucesso, alegria e tudo de muito bom.


Te amo "Pãozinho de Mel"






P.s. E o Papai jamais deixaria essa data passar em branco sem dar uma "sacaneada" com uma foto queimação. 😏😏😏



Marcos Lamounier

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Um Futuro Além da Imaginação - Por Brasilenergiaog

Em 1998, a Kodak tinha 170 mil funcionários e vendia 85% do papel fotográfico utilizado no mundo. Em apenas 3 anos, o seu modelo de negócio foi extinto e a empresa desapareceu.
O mesmo acontecerá com muitos negócios e indústrias nos próximos 10 anos e a maioria das pessoas nem vai se aperceber disso. As mudanças serão causadas pelo surgimento de novas tecnologias.
Conforme exposto na Singularity University Germany Summit, em abril deste ano, o futuro nos reserva surpresas além da imaginação.
A taxa de inovação é cada vez mais acelerada e as futuras transformações serão muito mais rápidas que as ocorridas no passado. Novos softwares vão impactar a maioria dos negócios e nenhuma área de atividade estará a salvo das mudanças que virão.
Algumas delas já estão acontecendo e sinalizam o que teremos pela frente. O UBER é apenas uma ferramenta de software e não possui um carro sequer, no entanto, constitui hoje a maior empresa de táxis do
mundo. A Airbnb é o maior grupo hoteleiro do planeta, sem deter a propriedade de uma única unidade de hospedagem.
Nos EUA, jovens advogados não conseguem emprego. A plataforma tecnológica IBM Watson oferece aconselhamento jurídico básico em poucos segundos, com precisão maior que a obtida por profissionais da área.
Haverá 90% menos advogados no futuro e apenas os especialistas sobreviverão. Watson também orienta diagnósticos de câncer, com eficiência maior que a de enfermeiros humanos.
Em 10 anos, a impressora 3D de menor custo reduziu o preço de US$18.000 para US$400 e tornou-se 100 vezes mais rápida. Todas as grandes empresas de calçados já começaram a imprimir sapatos em 3D.
Até 2027, 10% de tudo o que for produzido será impresso em 3D. Nos próximos 20 anos, 70% dos empregos atuais vão desaparecer.
Em 2018, os primeiros carros autônomos estarão no mercado. Por volta de 2020, a indústria automobilística começará a ser desmobilizada porque as pessoas não necessitarão mais de carros próprios. Um aplicativo fará um veículo sem motorista busca-lo onde você estiver para leva-lo ao seu destino. Você não precisará estacionar, pagará apenas pela distância percorrida e poderá fazer outras tarefas durante o deslocamento.
As cidades serão muito diferentes, com 90% menos carros, e os estacionamentos serão transformados em parques. O mercado imobiliário também será afetado, pois, se as pessoas puderem trabalhar enquanto se deslocam, será possível viver em bairros mais distantes, melhores e mais baratos.
O número de acidentes será reduzido de 1/100 mil km para 1/10 milhões de km, salvando um milhão de vidas por ano, em todo o mundo. Com o prêmio 100 vezes menor, o negócio de seguro de carro será varrido do mercado.
Os fabricantes que insistirem na produção convencional de automóveis irão à falência, enquanto as empresas de tecnologia (Tesla, Apple, Google) estarão construindo computadores sobre rodas. Os carros elétricos vão dominar o mercado na próxima década.
A eletricidade vai se tornar incrivelmente barata e limpa. O preço da energia solar vai cair tanto que as empresas de carvão começarão a abandonar o mercado ao longo dos próximos 10 anos. No ano passado, o mundo já instalou mais energia solar do que à base de combustíveis fósseis. Com energia elétrica a baixo custo, a dessalinização tornará possível a obtenção de água abundante e barata.
No contexto deste futuro imaginário, os veículos serão movidos por eletricidade e a energia elétrica será produzida a partir de fontes não fósseis. A demanda por petróleo e gás natural cairá dramaticamente e será direcionada para fertilizantes, fármacos e produtos petroquímicos. Os países do Golfo serão os únicos fornecedores de petróleo no mercado mundial. Neste cenário ameaçador, as empresas de O&G que não se verticalizarem simplesmente desaparecerão.
No Brasil, o modelo de negócio desenhado para a Petrobras caminha no sentido oposto. Abrindo mão das atividades que agregam valor ao petróleo e abandonando a produção de energia verde, a Petrobras que restar não terá a mínima chance de sobrevivência futura.

Fonte:http://brasilenergiaog.editorabrasilenergia.com/news/ideias/artigos/2016/12/um-futuro-alem-da-imaginacao-450322.html

sábado, 10 de setembro de 2016

Geração Medo - Por Marcos Lamounier

Nossos  jornais impressos e telejornais retratam um aumento significativo de roubos e assaltos.Quando faço uma breve análise, me pergunto - Onde vamos parar?
Toda essa onda de violência faz com que cada um de nós, mude totalmente rotinas simples, como a de chegar em casa.Sair na porta de casa, por exemplo, para trocar umas palavras com vizinhos, nem pensar.Esperar alguém dentro do carro nos torna presas fáceis. Fazer uma caminhada pelo bairro é risco iminente, porque se você não tem nada a oferecer, pode simplesmente levar um tiro, só por causa da frustração do assaltante.
Estamos vivendo numa situação  de pura paranoia e o mais grave é que estamos nos acostumando com isso. Toda essa mudança de cultura só me leva a crer que nossos filhos não estão na geração Y e sim na geração M de medo.


Nota Publicada no Jornal de O Popular - edição 22.897 do dia 10 de Setembro de 2016